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Orgulho: Atletas paraolímpicos estão ganhando uma enxurrada de medalhas



Após a jornada de melhor desempenho do Brasil nas Paralimpíadas, com cinco ouros e nove medalhas. As mulheres, que tinham duas conquistas individuais até agora, foram responsáveis por quatro delas. No atletismo, Thalita Simplício levou a prata nos 400 m da classe T11, e Julyana Cristina da Silva ficou com o bronze no lançamento do disco classe F57.


Cátia Oliveira, bronze no tênis de mesa, e Lúcia Araújo, bronze no judô, também foram ao pódio no quarto dia de Paralimpíadas.


No revezamento 4 x 100 m livre misto S14 da natação, outro bronze para o time brasileiro, com a terceira medalha de Gabriel Bandeira em Tóquio.


Cícero Valdiran Lins Nobre fechou o dia com o bronze no lançamento do dardo classe F57.


O Brasil soma 23 medalhas em Tóquio: 6 ouros, 5 pratas e 12 bronzes, na oitava posição do quadro geral.




Mas o destaque até o momento foi para a Santista Elizabeth Rodrigues Gomes, a paratleta de 56 anos conquistou medalha de ouro no lançamento de disco na classe F52. Na prova que foi realizada ontem, 30, a atleta conquistou o feito e quebrou o recorde paralímpico uma vez e o mundial duas vezes.


A ‘Fenix’, apelido que ganhou de um de seus técnicos por sempre se reinventar, se sagrou campeã dos Jogos Parapan-Americano de Lima, em 2019, além de quebrar o recorde mundial do lançamento de disco, no mesmo ano, no Mundial de Atletismo de Dubai. Agora, a paratleta mira sua primeira medalha paralímpica.


Estamos muito orgulhosos dos nossos atletas. Poder ver o esforço garra e dedicação ir além das limitações. As medalhas são muitas e nossa torcida também.

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