O radialista Nonato Pereira veio a luz mais uma vez, como sempre, munido de crimes já conhecido pelo seu perfil, calunia, difamação e machismo. Nonato em seu programa de rádio desta manhã atacou a honra de Nayra Becker, companheira de Edmilson Rodrigues.
É impressionante, quando um homem quer atacar outro ele usa sempre a mulher como objeto de munição. O discurso machista e misógino de Nonato contra a doutora em matemática, Nayra, teve o intuito de insinuar que seu relacionamento era motivado por interesses financeiros. O desrespeito foi tanto que o radialista disse que Edmilson teria dado um carro importado para ela.
Nayra Becker é doutora em matemática e concursada, mas para homens como Nonato isso não importa, atacar a integridade da mulher sempre é mais fácil. Estamos em pleno século 21, somos médicas, doutoras, juízas, jornalistas, pagamos nossas contas, compramos nossos carros e compramos nossa casa.
Nonato Pereira é um comunicador, deveria ter compromisso com verdade. Como radialista, tem um grande alcance, poderia usar isso de uma forma responsável, não sair espalhando mentiras e fake News, manchando a nossa classe.
histórico na justiça
O radialista é um velho conhecido da justiça, em 2018 proferiu também em sua rádio ofensas ao povo Warao, chamando os indígenas venezuelanos de "vagabundos", entre outras palavras de ofensa e preconceituosas veiculadas em um programa da rádio que foi veiculado em agosto de 2018. Na época, o Ministério Público Federal (MPF) pediu indenização de R$ 300 mil em indenização por danos morais coletivos aos indígenas. A ação do MPF pediu que a indenização fosse paga pelas rádios e pelos dois radialistas envolvidos no caso.
Em 2016, Raimundo Nonato da Silva Pereira foi considerado foragido da Justiça– mais conhecido por Nonato Pereira – foi condenado por difamação, calúnia e injúria contra o empresário Ronaldo Luongo, proprietário da empresa Briute Comércio de Produtos e Equipamentos Hospitalares. A sentença foi dada pelo juiz Luiz Lisboa Sanches, da 8ª Vara Criminal de Belém, no último dia 12 de abril.
De acordo com o processo, de 2 a 16 de agosto de 2013, Nonato Pereira utilizou o programa de rádio para acusar o empresário de participar de licitações irregulares, onde ele teria recebido a quantia de 22 milhões de reais da Prefeitura de Parauapebas. Segundo o radialista, tal licitação seria direta (sem a participação de concorrentes) e superfaturada. “Ele disse, ainda, que havia descoberto que o Ronaldo Luongo tinha problemas em Marabá e que estava sendo processado, e em Macapá também, que a Polícia Federal estava atrás dele e que ele já havia sido preso”, relatou Pina.
Em 2018 o radialista foi preso, segundo as investigações, ele e mais quatro pessoas foram acusados de formar uma associação criminosa com a finalidade de praticarem fraudes à licitações em face da Prefeitura Municipal de Vitória do Xingu, por meio da empresa BR7 Editora e Ensino Ltda, de propriedade de Alberto Pereira de Souza Júnior e Angélica Laucilena Mota Lima, na execução de contratos em licitações. Causando um prejuízo de mais de 6 milhões aos cofres públicos.
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